quarta-feira, 12 de julho de 2017

Islã, “religião de paz”, ensina fazer chacinas


Luis Dufaur (*)


Um islâmico mascarado, de uniforme militar, com os olhos fixos na câmara de vídeo exorta com firmeza que seus usuários se tornem assassinos de seus vizinhos em nome da estrita observância dos textos religiosos do Islã. É mais um vídeo revelador da cobra que se aninha no “Islã, religião de paz”. O instrutor da sinistra aula explica: “não há necessidade de usar armas de fogo como fuzil ou pistola. Basta usar armas brancas. Hoje aprenderemos como se utilizam com a finalidade de obter a vitória de Deus”.

Mas muitos ingênuos “ecumenistas”, partidários da “acolhida” e do “acompanhamento” abrem as portas da Europa e alguns já falam do Brasil às massas imigrantes que levam em seu seio os piores terroristas.

Cada detalhe do apunhalamento da vítima indefesa é recolhido com detalhes pela câmara de alta definição. A vítima crucificada acaba com as entranhas para fora e morre sangrado pelas feridas recebidas no pescoço, pulsos e partes inferiores, para a cinicamente piedosa “vitória de Deus”. Um terceiro professsor uniformizado entra numa cozinha e com ar de ensinar uma receita, ensina a montar uma bomba caseira transportável numa mochila para fazer um morticínio em local público. O mesmo tipo de bomba usada em Manchester que matou 23 pessoas.

O apresentador é o mesmo: um ex-soldado do exército francês de 28 anos, que migrou para a França em 1989, foi preso por narcotráfico em Amsterdam e acabou indo até a Síria onde ingressou no ISIS.


A mensagem de áudio deixada por seu antecessorMohammed Al Adnani, em 2014, dava um testemunho da fé corânica universal: “Se podeis, assassinai um infiel americano ou europeu... Matai-os de qualquer maneira. Esmagai suas cabeças com uma pedra, esfaqueai-os com facão, atropelai-os com um carro ou jogai-os de um local alto, afogai-os, envenenai-os...”. Assim será feita a “paz” no mundo.

Abdelillah não podia ser menos que seu pastor, mas ele foi mais midiático e usou Youtube e redes sociais.

No “último produto audiovisual”, o belo “jovem” ensina a usar veículos para atacar os cidadãos dos países capitalistas, causadores de todas as guerras.

O vídeo gravado por um americano e por um russo explicava até o pormenor como usar para os crimes da “religião de paz” pequenos caminhões e vans. E a revista Rumiyah, publicação oficial do ISIS, justifica: “O sangue dos infiéis está permitido por Deus, assim que não duvideis: espalhai-o”.

Os discípulos do “jovem” entraram em território europeu com passaporte comunitário e até foram acolhidos pelo esquema da chanceler alemã Angela Merkel. Tiveram à disposição prédios administrados por ONGs e organizações caritativas do clero católico. O tunisino Anis Amri esmagou com um caminhão 12 pessoas num mercado natalino de Berlim. Em março, o britânico Khalid Masood abalroou e matou sete pedestres em Westminster. Em junho, o britânico Khuram Shazad, o marroquino Rachid Redouane e o italiano Youssef Zaghba atropelaram e mataram com punhais oito pessoas na Ponte de Londres.

Todo o material catequético dessa “religião de paz” segue disponível na internet. Dos púlpitos das igrejas, dos bispados e das grandes basílicas chegam uma mensagem que não parece tão fanática: “acolhei aos pobres migrantes instrumentos da paz do futuro”. Melhor diriam, da paz dos cemitérios entulhados de cinzas de cristãos chacinados. Se é que ainda serão enterrados numa Europa “terra do Islã”.

( * ) Luis Dufaur é escritor, jornalista, conferencista de política internacional e colaborador da ABIM

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